ouvia as valsas
as Valsas Tristes de Pietro Crespi.
Aí quase vi
vi as borboletas
as Borboletas Amarelas de Mauricio Babilonia
que, no seu rastro,
de tão perto e de tão suas,
vêm me cantar sussurros ternários
das suas verdades e mentiras
das suas coisas que mal sei.
(As borboletas não são
seus sussurros não são
além do quase
quase nuvem
de fascínio amarela;
te perseguem incessantes.
E eu não sou
além do quase
quase tudo e qualquer coisa,
não sou além do olhar atento
a persegui-las à distância
em silêncio.)
GIU, SUA LINDA!
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